domingo, 28 de dezembro de 2008

Ter ou não ter namorada?




Eis uma questão bastante interessante, ter uma namorada é estar disposto a dedicar todo seu carinho e romantismo para encantá-la dia após dia.

Normalmente as mulheres falam exageradamente, mas você pode perder-se do assunto por alguns instantes, para observar a beleza e suavidade dos seus traços, porém se ela perceber sua distração, finja que estava ouvindo-a atentamente.

Ter uma namorada é sinônimo de PACIÊNCIA para esperar que ela se arrume (durante 3h) rapidinho, para enfim saírem e deslumbrar-se todas as vezes que a vir. Ter uma namorada é ser um poeta que se apaixona todos os dias pela mesma mulher e a cada dia descobre que você irá amá-la por toda eternidade.

Uma namorada é o caminho que você irá trilhar para sua futura esposa, aquela que será mãe de seus filhos e você pode sonhar com esse grande troféu em seu ventre.

Aproveite para fazer planos com ela, para rirem juntos, para conversar sobre os mais variados assuntos, porque além de uma namorada ela é uma amiga, com quem você poderá contar em todo tempo.

Namorar também é sentir um pouquinho de ciúme se os outros a olharem, mas é também se mostrar como um leão, sabendo que ela é só sua, e defendendo a sua querida felina.

Apenas homens ignorantes, egocêntricos, infelizes, presunçosos, não conseguem enxergar quão belo é ter uma namorada, uma companheira que irá te ajudar em todos os momentos da sua vida. Existem mulheres que apesar de todos os defeitos acima relacionados, conseguem amar esses homens, mesmo que eles não as ame.


Autor: Andréa Freitas

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Respeito, palavra chave!


Numa sociedade machista como a nossa falar de problemas certamente não envolve atos, gestos, piadinhas ou até palavrões oriundos de homem quando esses ressaltam a sua masculinidade. Creio que este seja um problema bastante incômodo, ao menos para uma boa parte das mulheres que prezam a sua integridade e mesmo sendo ridículo, o fato é que muitos homens indecentes olham descaradamente para as bundas femininas.
Em seus pensamentos devem ter a idéia fixa de que todas as mulheres gostam de ser “comidas” com os olhos, tendo isso como normal “coisa de homem”. Gestos com as mãos insinuando pornografias, ou aquela coçadinha nas partes baixas quando ver uma mulher passando, piadinhas sobre o tamanho dos seios, das nádegas, ou o que eles poderiam fazer com seus respectivos órgãos reprodutivos. Isso demonstra claramente a falta de respeito para com as mulheres.
A observação desses fatos foi o tema de um trabalho do meu 1° semestre, fizemos um vídeo para captar as olhadas maliciosas que os homens para as bundas femininas e levamos uma modelo pra os principais shoppings de Salvador, o incrível é que conseguimos que todos os homens (sem exceção) olhassem para ela, até mesmo os que estavam acompanhados, com suas namoradas, com os filhos ou netos, ainda assim olhavam e suas acompanhantes quando percebiam o que havia acontecido muitas vezes viravam o rosto para fingirem que não tinham percebido.
“Mulheres Perfeitas”, um filme com direção de Frank Oz e roteiro de Ira Levin (livro), Paul Rudnick, conta a história de Joanna Eberhard (Nicole Kidman), uma publicitária de sucesso no mundo dos realities shows, e depois de ser demitida pela empresa onde trabalhava seu marido resolve levá-la para morar em um condomínio fechado, com acesso apenas para ricos, Stepford “o lugar perfeito”.
E o que desperta a curiosidade de Joanna é o fato de todas as mulheres do local obedecerem cegamente aos seus maridos, sem opinião, sem reclamar, simplesmente obedecem, e as duas únicas pessoas que pareciam normais por ali: Bobbie Markowitz (Bette Midler), uma escritora relaxada e Roger Bannister (Roger Bart), um homossexual famoso em busca de seu espaço, passam a se comportar como as mulheres de Stepford então Joanna começa uma busca pelo que há de errado naquele lugar. O filme é uma comédia, mas consegue fazer com que a gente visualize corretamente o que é uma mulher perfeita para um homem.
A mulher não deve servir de objeto sexual, dona de casa ou mãe de família, esse certamente não é o papel da mulher na sociedade, nós temos sentimentos, personalidade, poder de escolha, e merecemos respeito! Essa é a palavra chave para consertar as agressões psicológicas que sofremos diariamente.
Certa vez eu estava no ônibus sentada, próximo a dois homens, o cobrador e um passageiro, em minha frente, que já estava quase dormindo. Quando passou uma mulher morena, alta, bonita, cabelos pretos e lisos, o cobrador esperou ela passar, fingindo que estava contando o dinheiro, quando ela terminou de passar, ele olhou direto para bunda dela, ao perceber que eu estava assistindo a cena ele ficou envergonhado voltou a contar o dinheiro, um pouco nervoso. O passageiro que estava em minha frente de repente despertou para observar a mulher. Ao perceber que eu o observava ele simplesmente me ignorou e voltou a olhar.
Detalhes do rosto, cabelo, roupa ou idade, tenho certeza que nenhum dos dois saberia dizer se fosse interpelado, é como se não fosse uma mulher com sentimentos, vontade, identidade, apenas uma fonte de deseja sexual a circular. Senti-me constrangida por ela.
Ao aproximar-me do local onde eu ficaria, solicitei a parada e aguardei em meu assento, quando o ônibus parou coloquei minha bolsa para trás, protegendo minha retaguarda e saí correndo até a porta. Quase caí, mas consegui me livrar dos maus olhares.


Autor: Andréa Freitas

sábado, 8 de novembro de 2008

Qual a melhor religião?




A maioria das religiões traz em seus preceitos a caridade e o respeito ao próximo, mas o que muitas vezes esquecem de perceber é que o próximo não é apenas aquele que está junto, cultuando, mas sim todos os que estão ao seu redor.
Se por acaso alguém perguntasse, qual a melhor religião, certamente responderiam: a minha! E a explicação seria de acordo com o seu ponto de vista, não levando em consideração o que o outro pensa ou quer. Nisso, onde está o respeito? Não tem como comparar uma religião com a outra, pois elas são diferentes, seria preconceituoso e discriminatório se julgássemos a religião do outro a partir de uma visão própria.
A falta de tolerância religiosa, o preconceito, vem no decorrer dos anos ocasionando muitos conflitos, nações contra nações ou até mesmo pessoas contra pessoas. Há muitos relatos de torturas e mortes, na época em que os portugueses vieram para o Brasil, quando os portugueses forçaram os índios a serem catequizados, na Segunda Guerra Mundial, quando Adolf Hitler massacrou os judeus, e em inúmeros casos.
No mundo, atualmente, há uma grande diversidade de religiões, e basicamente todas são compostas pelos mesmos elementos construtivos: “doutrina [crença, dogma]. Doutrina sobre a origem de tudo, sobre a matéria, sobre o além, para as religiões primitivas [animismo, fetichismo, politeísmo] há uma fonte que é a tradição dos antepassados. Para as atitudes filosóficas, a fonte é a palavra de sábios iluminados [hinduismo, budismo, xintoísmo, confucionismo, taoísmo]. Para as religiões proféticas [judaísmo, cristianismo, de Deus que se releva pelos profetas; rito [cerimônia], através dele a comunidade se une. O homem não pode viver sem símbolos, sem rito, sem estruturas visíveis; ética [leis], logicamente cada religião traz consigo as conseqüências da sua doutrina, ensinando o que está certo e errado, dentro de sua cosmovisão. Pouco a pouco vão se destacando, no emaranhado de preceitos das religiões. As verdadeiramente importantes: a lei do amor, a lei da natureza e a lei do bom senso; comunidade, a religião tende a forma comunidade. Quem está convencido de uma crença sente-se irresistivelmente atraído para seus coirmãos quer manifestar a sua fé junto com eles. Estes aspectos impedem que o sentimento religioso se dissolva em sentimentalismo individualista e incoerente. Sem isso a religião torna-se incomunicável e arbitrária, uma prisão em vez de um caminho; eu-tu, toda religião inclui uma atitude de eu-tu, um relacionamento pessoal.Religião não é em primeiro lugar doutrina, rito, lei, mas a relação pessoal com Deus. Quando esta existe as dificuldades doutrinais, rituais e morais desaparecem “(WILGES, Irineu. Cultura religiosa: as religiões no mundo. Editora: Vozes)”.
Sendo assim é certo afirmar que uma religião é melhor que a outra, tendo em vista que todas partem das mesmas normas? Não, de maneira alguma.De acordo com Irineu Wilges, religião em sentido real e objetivo, é o conjunto de crenças, leis e ritos que visam um poder que o homem, atualmente, considera supremo, do qual pode se julga dependente, com o qual pode em relação e do qual pode obter favores. E em sentido real subjetivo, religião é o reconhecimento pelo homem de sua dependência de um ser supremo pessoal pela aceitação de várias crenças e observância de várias leis e ritos atinentes a este ser.
Em resumo, temos inúmeras religiões com as mesmas regras de proceder onde o homem estabelece entre ele e um outro uma relação direta e reconhece que depende de alguém ou de alguma coisa para se completar. E é exatamente nisso que devemos nos basear, na igualdade, na intenção de ser melhor.
Pablo Neruda, autor de: “Livro das perguntas”, elabora a seguinte questão: “Quantas igrejas tem o céu?”
Quem de fato sabe onde se encontra a verdade absoluta? Quem de nós possui respostas perfeitas?



Autor: Andréa Freitas

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Gentileza



Pequenos gestos, porém de grande nobreza.
A gentileza não é egoísta, nem requer nada pra si,
Mas senti-se feliz com o sorriso do outro,
Fica satisfeita com o bem estar do outro
Não é irresponsável, não busca seus próprios interesses.
Creio que provém dela todos os sentimentos bons,
Não há amizade sem gentileza,
Não há amor sem gentileza,
Ela é o alicerce das boas obras,
É a mão estendida
É o ombro amigo
É a gratidão
É o beijo de paz
É a saudação ao outro
É o pedido de desculpa
É a palavra de consolo
É o perdão concedido
É a comemoração sem inveja
É o afago
É a atenção sem cobrança
É o companheirismo
É a compreensão
É o momento de silêncio...
Não tem masculino, nem feminino.
Independe de nação, raça, ou religião,
Não se preocupa com a opinião alheia
Enfim, a gentileza é o adorno que colocamos na vida do próximo gratuitamente.



Autor: Andréa Freitas

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

O momento é agora! (meu primeiro conto)


Véspera de feriado, como de costume a família de Cecília se reunia para viajar, conhecer novos lugares. Era uma família muito grande e apesar de alguns discordarem entre si, jamais perdiam o elo que os mantiam sempre unidos.
Os vizinhos ainda estavam acordando quando ouviram barulhos de buzina tocar, era do carro de Eduardo que já estava a apressar Cecília. Sua mãe, dona Laura e suas primas, Beatriz e Fabiana, já estavam no carro, só faltava Ciça. O roteiro da família agora era conhecer Cachoeira, interior da Bahia.
Ciça sentia-se muito feliz, estava grávida de três meses e ela aproveitou que iriam viajar, para contar a todos, e enquanto não chegasse o famoso jantar “big family Anfrei”, ela iria guardar esse segredinho, ela gostava de esperar sempre um momento certo.
Terminou de se arrumar e ficou admirando sua barriga no espelho, pensando: “será que é menino ou menina, se for menina eu vou chamar de Ester, se for menino eu deixo Edu decidir..., ele vai ficar tão feliz quando souber. Já não conseguia se conter de tanta felicidade, quando ouviu a buzina tocando desesperada lá fora, era ele, dando pressa, ela saiu rápido do quarto e fechou as portas, verificou se realmente estava tudo fechado e foi para o carro”.
Edu não entendia como ela conseguia se atrasar tanto, mesmo já estando pronta, porém valia a pena esperar qualquer tempo que fosse, ela sempre estava linda. Era verão a estação do ano que Eduardo mais gostava e aproveitou suas férias da concessionária onde trabalhava para viajar também. Ele gostava bastante dessas reuniões de família, às vezes sentia um pouco de inveja, queria que a sua família fosse assim também, mas seus pais eram filhos únicos e já haviam falecido. Talvez fosse por isso que ele era tão apegado à família de Ciça.
Ciça entrou no carro e beijou Edu.
- Desculpe a demora amor é que estava organizando alguns papéis da faculdade, alguns trabalhos para não esquecer.
Ela detestava mentir para ele, mas se contasse que estava imaginando como seria o filho deles, iria estragar a surpresa. Sorriu e pôs o cinto de segurança. Recostou-se no assento e começou a olhar o céu azul e sentir os raios de sol em sua pele. Começou a lembrar de como conheceu Edu, num acampamento da faculdade, ela reservada, lá no banco embaixo da árvore lendo, e ele mais descontraído, alegre, espontâneo, logo quando ela o viu se apaixonou, pensava: “nossa como ele é lindo!” E perdeu de vez a concentração do romance que estava lendo. Como era difícil se concentrar diante daquele rapaz alto, másculo, de feições suaves, sorriso perfeito e um carisma que contagiava todas as meninas.
Sentiu-se envergonhada, quando ele percebeu que ela o olhava, e de repente ele veio em sua direção, seu coração batia tão forte, ela podia jurar que ele queria sair. Ele ajoelhou-se diante dela e com uma florzinha do campo na mão disse:
- Posso saber bela flor, como te chamas?
Aquilo foi tudo pra ela, além de lindo era romântico e educado, era simplesmente o homem perfeito.
- Eu me chamo Cecília!
- Bem como eu esperava, lindo teu nome, como tu és!
Daí em diante foi tudo muito rápido, namoro, noivado, casamento e agora a gravidez. Sem perceber, ela estava a fitá-lo, admirando sua beleza e tentando entender como esse amor surgira tão depressa.Quando Edu interrompeu seus pensamentos:
- Amor o que foi?
-Nada! Estava lembrando do dia em que nós nos conhecemos!
- Eu também, às vezes fico me perguntando como foi que eu consegui casar com essa morena, de cabelos lisos, olhos de jabuticaba, que parece uma índia. Depois eu lembro como foi...
- Então me conta como foi!
- Foi simplesmente o meu charme irresistível!
E todos riram no carro. Edu sempre fora assim, cara de muita conversa e gargalhadas, sabia contar piadas muito bem e alegrar o ambiente. Sua sogra gostava da companhia dele, sentia como se ele fosse um filho, o que o ajudava a superar a morte terrível de seus pais num acidente de carro, quando ele tinha seis anos.
Eles estavam muito empolgamos com a viagem, Ciça ligou para sua tia Nalva, para avisar que já estavam a caminho. Beatriz e Fabiana lembravam das outras reuniões de família que iam quando eram crianças, de como era engraçado, e trazia consigo algumas fotos dessas reuniões, que foram passando de mão em mão até chegar a Cecília que foi mostrando devagar a Edu enquanto ele dirigia.
E como em um piscar de olhos, uma carreta desgovernada surgiu e invadiu a faixa que eles viajavam, parecia que o condutor estava desacordado, Ciça fechou os olhos temendo o que poderia acontecer e começou a rezar junto com a sua mãe e suas primas. Edu ficou nervoso, ao lado da pista só havia um canteiro inclinado, que dava acesso a uma BR. A decisão teve que ser imediata ou ele se arriscava a sair da pista, ou colidia ali mesmo e morreriam todos, ele claro preferiu tentar o canteiro. Girou o volante todo para o seu lado, pensando em Ciça, pois se não houvesse tempo de descer, pelo menos a batida seria do seu lado. Pediu a Deus que tomasse a direção daquele carro, lembrando das reportagens do acidente de seus pais na televisão, escapara do acidente porque sua mãe permitiu que ele ficasse na casa de um amiguinho de sala, para estudar, e agora ele se encontrava com o mesmo acidente que iria levá-lo aos seis anos.
Sentiu medo, medo de morrer, medo de perder a mulher da sua vida, medo do que podia acontecer. O carro saiu da pista e em frações de segundos a carreta passou, menos mal, mas começou a derrapar desgovernadamente, dona Laura, Beatriz e Fabiana estavam abraçadas e gritavam, desesperadas. Ciça temia por seu filhinho que ainda nem tivera a oportunidade de vir ao mundo, começou a se apoiar no teto do carro, para evitar que seu corpo fosse para o lado do volante, atrapalhando a direção.
Edu rapidamente enrolou o volante para o lado contrário tentando voltar para a pista. Não entendeu como, mas antes que o carro descesse para a outra via, ele conseguiu retomar a direção e trouxe de volta, agora, porém, com duas rodas apenas na jante.
Parou o carro, ainda muito perplexo, tentando organizar seus pensamentos. Ciça desceu sentiu suas pernas bambas, não sabia que estava tão abalada, sentou- se um pouco no chão e chorando começou a agradecer a Deus por está viva. Agradecer pelo seu bebe, e a pensar e se ele tivesse morrido, nunca iria saber da existência do seu filho, minha mãe, todo mundo.
Dona Laura, Beatriz e Fabiana desceram em seguida e sentaram-se também, ainda chorando, todavia agora, de felicidade. Ciça levantou e foi até Edu:
- Amor, como você está? O pior já passou!
-Graças a Deus!
- Vem!
Edu desceu do carro e abraçou Ciça como se aquele fosse ela fosse um presente que ele ganhara. Ele se afastou por um instante o começou a fitá-la, olhava o amor da sua vida, quando ela revelou:
- Amor, eu estou grávida!
-O que? Desde quando, meu Deus, eu não acredito! Dois presentes em um só dia!
- Eu estava esperando o momento certo para te falar, e vi que não há motivo para esperar, porque o porvir ninguém sabe se ocorrerá!
-Sim amor! O momento é agora! Eu sempre vou te amar!
- Eu também te amo!
E começaram a se beijar intensamente.
Dona Laura, Beatriz e Fabiana, que estavam a ouvir a conversa, levantaram e começaram a bater palmas, indo ao encontro do casal cumprimentá-los com alegria.


Autor: Andréa Freitas

Viva a vida!


Considero a vida muito curta e sendo assim, creio que ela deve ser curtida com mais fervor, com mais audácia...
Porque ter medo de fazer algo que você tem tanta vontade?
Porque deixar passar uma orpotunidade que você esperou tanto tempo, pelo simples fato de você não se achar capaz de tal ato?
Porque não arriscar?
Certa vez uma professora me fez a seguinte pergunta: O que você faria se só te restasse um dia?
E eu parei para analisar, tive uma crise interna, o que eu queria, na realidade, nem eu sabia...
Depois de muito tempo analisando cheguei a conclusão de que aquilo que a professora havia falado se aplica ao meu dia-a-dia, nós não sabemos o dia que vamos morrer, qual será a hora, então porque perder tanto tempo com besteiras, a menos que essas besteiras tenham um valor significativo pra você, do contrário chegou o dia de você abrir as portas do seu coração e observar tudo.
Experimente, primeiro observar o seu amor, você já falou hoje: "Eu te amo!" Fale!
Procure se recociliar com as pessoas que estão diferentes contigo e até mesmo os seus inimigos.
em quantas líguas você sabe falar: desculpa, por favor, obrigada, licença?
Viva a vida mais leve, livre de muitos compromissos, procure um tempo pra você, pra viver de fato!


Autor: Andréa Freitas